Méliuz (CASH3) se torna a companhia pública com mais bitcoins da América Latina e divulga metodologias de desempenho
Todo pioneirismo traz também novas responsabilidades.

A Méliuz foi a primeira empresa de capital aberto no Brasil a se tornar uma Bitcoin Treasury Company, mas este é um conceito novo e incompreendido por muitos. Por isso, a companhia tem também a responsabilidade de explicar ao mercado o que significa usar o Bitcoin como seu principal ativo estratégico.
Tendo esta responsabilidade em mente, quando comunicou a mais recente aquisição de 275,43 bitcoins para o caixa, a empresa também fez algo inédito e publicou aqui as principais metodologias de desempenho deste tipo de estratégia.
É uma forma de investidores nacionais e estrangeiros começarem a se familiarizar com conceitos novos como Bitcoin Yield (BTC Yield), Bitcoin Gain (BTC Gain), Bitcoin US$ Gain (BTC US$ Gain), mNAV e mNAV Months to Cover.
Esses são os principais indicadores para avaliar a performance da estratégia, que não é simplesmente colocar Bitcoin no balanço, como também utilizar geração de caixa, estruturas corporativas e de marcado de capitais para acúmulo de Bitcoin de forma acretiva aos seus acionistas.
Como diz o fato relevante:
“Mais do que apenas alocar parte do caixa em Bitcoin como proteção contra a inflação ou desvalorização cambial, as Bitcoin Treasuries Companies têm como propósito atuar na maximização da quantidade de Bitcoin por ação.”
Para quem ainda não entendeu este momento que estamos vivendo, recomendo a leitura de dois artigos que eu publiquei aqui: Por que muitas empresas estão entesourando Bitcoin? e Como uma Tesouraria de Bitcoin Converte Reservas Ociosas em Capital Estratégico. Também indico a conversa recente que tive no BetterMoney Podcast, onde busco explicar o panorama geral deste novo momento do mercado de capitais impulsionado pelo Bitcoin e o que espero para o futuro. Todas atualizações importantes sobre a Méliuz são publicadas no site da Relação com Investidores da empresa.